quarta-feira, 26 de dezembro de 2012

cronograma 2013


23 de Março 
Apresentação de Gestão 2012/2013
Discutir proposição de Minicurso no FG10
Papos de Gênero
 Apresentação da pesquisa da colega Caroline Pereira Leal
                                     “Evas e Marias no Carnaval de Porto Alegre"

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18 de Maio 
            Reunião de Estudos
SCOTT, Joan. Gênero: uma categoria útil de análise histórica. Educação e Realidade, Porto Alegre, n. 20, v. 2, p. 101-132, jul./dez., 1995.
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24 de Agosto 
            Preparação para Minicurso do FG10
Papos de Gênero
Apresentação da colega Anelda Pereira de Oliveira
– “Representações sociais da mulher na imprensa na virada do século XIX”
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19 de Outubro 
            Reunião de Estudos
BUTLER, Judith. Corpos que pesam: sobre os limites discursivos do “sexo”. In: LOURO, Guacira Lopes (org.). O corpo educado: pedagogias da sexualidade. 2ª ed., 3ª reimpressão. Belo Horizonte: Autêntica, 2007, p. 151-172.
Texto complementar:
SALIH, Sara. Judith Butler e a Teoria Queer. Tradução e notas Guacira Lopes Louro. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2012.
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30 de Novembro 
Balanço final das atividades desenvolvidas ao longo do ano.
Definição do cronograma de atividades para o ano de 2014.
II Jornada História e Gênero (definir comissão organizadora, e científica).



Atenção: 


Todos os encontros do GT Estudos de Gênero/RS serão realizados na sede da ANPUH/RS,Rua Caldas Júnior, n. 20 (sala 24), Centro, Porto Alegre/RSsempre aos sábados das 14h30min -  16h30mim


segunda-feira, 3 de dezembro de 2012

Reunião dia 05/12

Caros colegas, 


a reunião do dia 05/12 para tratar do cronograma das atividades do GT para 2013 está confirmada!!


LOCAL : sede da Anpuh-RS  - Rua Caldas Jr, n 20/sala 24 - centro - POA


HORÁRIO:  a partir das 17h30min. 




segunda-feira, 26 de novembro de 2012

REUNIÃO


Prezados pesquisadores/as do GT Estudos de Gênero ANPUH/RS.


Nossa próxima reunião ocorrerá dia 05/12/2012 (quarta-feira), às 17h30min nas dependências do Arquivo Público do Estado do Rio Grande do Sul (APERS), localizado na rua Riachuelo, n. 1031, centro de Porto Alegre/RS.


O encontro terá como objetivo definir o cronograma de reuniões/atividades do GT Estudos de Gênero para o ano de 2013. 


Informamos que a partir do próximo ano as reuniões do GT serão realizadas a cada 2 meses.


Contamos com a participação de todos/as os/as colegas, para juntos elaborarmos o referido cronograma.


Saudações acadêmicas


Ms. Charles Ross Lopes
(Vice-coordenador do GT Estudos de Gênero)

Agradecimentos

Car@s, 


nova gestão do GT Estudos de Gênero, gostaria de agradecer aos colegas que puderam participar de nossa reunião ocorrida no último dia 24 de Novembro. 

As frutíferas trocas intelectuais, e sugestões esboçadas pelos membros do GT que estavam presentes, foram bastante producentes. 

Muito obrigado pela presença. 


domingo, 25 de novembro de 2012

Projeto de regulamentação da profissão

REPASSAMOS AOS COLEGAS ALGUMAS INFORMAÇÕES QUE ESTÃO DISPONÍVEIS NA ÚLTIMA EDIÇÃO DO INFORMATIVO ELETRÔNICO DA ANPUH.

PROJETO DE REGULAMENTAÇÃO DA PROFISSÃO DE HISTORIADOR APROVADO NO SENADO

No dia 7 de novembro foi aprovado no Senado Federal o projeto de Regulamentação da Profissão de Historiador (PLS 368 de 2009). A aprovação resultou do esforço da Diretoria da ANPUH-Brasil que, cumprindo dete
rminação da Assembléia Geral da entidade realizada em São Paulo no mês de julho do ano passado, tem envidado esforços para que essa meta seja atingida.
No dia 6, o presidente da ANPUH-Brasil deslocou-se para Brasília a fim de solicitar apoio dos senadores à medida, bem como seu empenho em inseri-la na Ordem do Dia do Senado, já que o projeto havia tramitado em todas as comissões necessárias, restando apenas ser votado em Plenário.
Foram visitados os gabinetes dos seguintes senadores: Jarbas Vasconcelos, Ciro Nogueira, Clésio Andrade, João Capiberibe, Eduardo Suplicy, Jayme Campos, Sérgio Souza, Antonio Carlos Valadares, Magno Malta, Álvaro Dias, Paulo Paim e Ana Amélia Lemos. Fomos recebidos ou diretamente pelos senadores (Capiberibe, Suplicy, Dias e Malta) ou por seus assessores. Todos se mostraram favoráveis ao projeto e prometeram trabalhar para a sua aprovação.
Ao final do tarde, a Senadora Ana Amélia, apoiadora da causa, foi mais além e encarregou-se de solicitar, naquele mesmo dia, a inclusão da votação da matéria na Ordem do Dia, o que foi acatado pelo presidente da sessão, Senador Paulo Paim, autor do Projeto. Iniciadas as discussões, manifestaram-se contrariamente ao projeto os senadores Aloysio Nunes Ferreira e Pedro Taques. O Senador Ferreira, inclusive, se manifestou oralmente em oposição à proposta, considerando "um profundo equívoco" dar exclusividade em atividades de ensino e pesquisa, seja em graduação ou pós-graduação, apenas para quem tem formação em História. Na opinião do parlamentar, a situação cria "absurdos" como impedir que economistas, sociólogos, diplomatas ou outros profissionais qualificados ministrem a disciplina, havendo o risco de "engessar" o ensino da História. Citou inclusive os nomes dos eminentes intelectuais Evaldo Cabral de Mello e Alberto da Costa e Silva como pessoas que ficariam impedidas de escrever e lecionar sobre o tema.
Ora, tal posicionamento expressa, ao nosso ver, desconhecimento do teor do projeto, já que o que se pretende não é impedir ninguém de escrever ou se manifestar sobre o passado, mas sim assegurar a presença de historiadores profissionais, com formação específica, nas instituições que realizem pesquise e ensino de História. Além disso, pelo raciocínio do Senador, não seria um problema a situação que, infelizmente, ocorre hoje, na qual, em diversos espaços profissionais, historiadores acabam tendo que lecionar Geografia, Sociologia, Artes, entre outras matérias, sem terem conhecimentos específicos para isso (e vice-versa), o que certamente prejudica a formação dos estudantes dos variados níveis de ensino. Também por analogia, poder-se-ia, caso a perspectiva do Senador fosse correta, pensar que grandes atletas teriam a possibilidade de lecionar Educação Física nas escolas, sem possuírem para isso conhecimentos de Anatomia, Fisiologia, Movimento Humano, Pedagogia, entre outros, apenas a sua prática em determinados esportes (não é à toa que muitos atletas percebem tal lacuna formativa e, em algum momento de sua carreira, ingressam em cursos de Educação Física). Por fim, nem é preciso dizer o quanto a ANPUH reconhece e admira o trabalho de estudiosos como Cabral de Mello e Costa e Silva e sua contribuição à historiografia brasileira, inclusive convidando-os a participar de eventos promovidos pela entidade.
Já a senadora Ana Amélia defendeu o projeto ao ler relatório do senador Flexa Ribeiro, em que este declara que "a omissão do legislador pode permitir que pessoas inabilitadas no exercício profissional coloquem em risco valores, objetos ou pessoas".
Ao final, como ressaltado, o projeto foi aprovado com o apoio de todos os líderes partidários. Por essa razão, as visitas do dia seguinte foram canceladas, mas mesmo assim registramos nosso apoio aos seguintes senadores que se disponibilizaram a nos receber: José Pimentel, Zezé Perrella, Renan Calheiros, Lúcia Vânia, Cacildo Maldaner, José Agripino, Luiz Henrique da Silveira, Wellington Dias, Antonio Carlos Rodrigues, Aníbal Diniz, Lídice da Mata, Alfredo Nascimento e Pedro Taques (que, acreditamos, teria compreendido melhor o teor do projeto se tivéssemos tido a oportunidade de conversar antes da votação).
Ressaltamos, contudo, que a nossa luta deve ter continuidade, pois a matéria segue agora para votação na Câmara dos Deputados. Por isso, solicitamos às/aos colegas que pressionem os deputados de seus estados em prol da celeridade da tramitação e, é claro, da aprovação do projeto.
Nesta articulação, foi fundamental o apoio do colega historiador Marcos Ronaldo F. de Araújo, também presidente da Associação dos Servidores do Ministério Público Federal, que gentilmente ajudou na articulação parlamentar no Senado.
PARABÉNS A TODOS NÓS!!!

PROFISSÃO DE HISTORIADOR: MARCHA DA INSENSATEZ OU DO DESCONHECIMENTO?

Nós, historiadores profissionais, sabemos que uma das regras básicas do nosso ofício é a elaboração de um discurso de prova, assentado na pesquisa e na crítica dos vestígios do passado, os documentos . Fernando Rodrigues, por não ter essa formação, talvez desconheça essa regra tão elementar e, por isso, não se deu ao trabalho de ler com atenção o documento que deveria balizar a sua análise (sic) publicada no jornal Folha de São Paulo de 10 de novembro de 2012: o Projeto de Regulamentação da Profissão de Historiador, aprovado no Senado Federal na última quarta-feira. Em nenhum momento este projeto veda que pessoas com outras formações, ou sem formação alguma, escrevam sobre o passado e elaborem narrativas históricas. Apenas estabelece que as instituições onde se realiza o ensino e a pesquisa de História contem com historiadores profissionais em seus quadros, por considerar que, ao longo de sua formação, eles desenvolvem habilidades específicas como a crítica documental e historiográfica e a aquisição de conhecimentos teóricos, metodológicos e técnicos imprescindíveis à investigação científica do passado. Da mesma maneira, a regulamentação pode evitar que continuem a se verificar, nos estabelecimentos de diversos níveis de ensino, situações como a de o professor de História ser obrigado a lecionar Geografia, Sociologia, Educação Artística, entre outras disciplinas, sem ter formação específica para isso (e vice-versa).
Temos certeza que o Senador Cristovam Buarque, tão sensível aos problemas da educação brasileira, apóia esta idéia, pois ela possibilita um ensino mais qualificado.
Temos certeza também que o Senador José Sarney, conhecedor do teor do projeto, está tranqüilo, pois sabe que não vai ser impedido, como nenhum cidadão brasileiro, de escrever sobre a história de seu estado, ou de qualquer período, indivíduo, localidade ou processo. Isso atentaria contra as liberdades democráticas, das quais os historiadores profissionais são grandes defensores.
Fique tranqüilo senhor Fernando Rodrigues, o senhor também poderá escrever sobre história. Só sugerimos que leia os documentos necessários antes de o fazer.
Benito Bisso Schmidt
Presidente da Associação Nacional de História – ANPUH-Brasil
(Gestão 2011-2013)

A ANPUH E O ENSINO DE HISTÓRIA

A segunda secretaria da Anpuh, responsável pelo Fórum de Graduação, juntamente com a atual coordenação do GT Nacional Ensino de História e Educação, tem procurado, desde sua constituição, estabelecer princípios norteadores conjuntos para o desenvolvimento de suas ações, cujas diretrizes foram definidas na reunião nacional, acontecida em março de 2012.
Neste sentido, temos ouvido as demandas dos colegas das distintas regiões do país e assumimos as ações da 2ª secretaria apoiando firmemente a atuação do GT Nacional em sua articulação para construção coletiva e articulada dos GTs estaduais. Seguindo esses princípios, temos atuado em diversas frentes: acompanhando e participando o debate das Políticas Públicas que afetam o ensino de História; estimulando a participação dos professores da Educação Básica por meio de campanhas de mobilização; fortalecendo a articulação interna da entidade, por meio do fomento dos GTs estaduais (nesse sentido, foram criados ou reativados 09 GTs estaduais); e constituindo um eixo de pesquisa vinculado ao GT, por meio do Projeto Panorama.
Recentemente, uma série de eventos trouxe à baila discussões sobre o lugar da disciplina História no currículo da Educação Básica e o espaço da pesquisa na área do ensino de História, nas instituições de Ensino Superior, em particular, nos cursos de História. O edital para um concurso de professor para a área de Ensino de História na Universidade Estadual do Ceará, que excluía a participação de doutores em outras áreas, alimentou um importante debate relativo ao perfil dos profissionais que atuam na área e ao sentido de manutenção de uma área de pesquisa, que, infelizmente, ainda parece não obter reconhecimento em certos segmentos acadêmicos. Por outro lado, a difusão das "Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio" a partir das discussões a respeito do "mau" desempenho das escolas públicas no ENEM, deu-se em meio a uma discussão enviesada que apontava para o suposto inchaço do currículo e a necessidade de "fusão" das disciplinas em áreas, trazendo à baila a possibilidade de esvaziamento e destituição das disciplinas de seus estatutos específicos de cientificidade. Essas discussões, que acenderam debates sobre a possibilidade de "retorno" de uma formação aligeirada em Ciências Humanas e um novo movimento de reformas do Ensino Médio, têm sido objeto das preocupações da ANPUH-Brasil.
Por isso, recentemente, a 2ª secretaria, por intermédio do GT, e em nome da Direção Nacional, solicitou reuniões junto ao MEC, a CAPES e ao Conselho Nacional de Educação (CNE), para solicitar informações sobre as reformulações em curso e discutir os rumos das políticas públicas que afetam o ensino de História. Para representar a ANPUH nessas reuniões foram indicados os membros GT de Ensino de História e o Prof. Carlos Augusto Lima Ferreira. Essas reuniões ocorreram todas no dia 01/10/12 em Brasília.
As pautas das reuniões foram diferenciadas, segundo uma agenda específica previamente acertada com cada um dos órgãos. Na CAPES, nos reunimos com o coordenador do PIBID, Prof. Helder Eterno da Silveira. Discutimos o PIBID na área de História e expressamos a intenção de organizar um evento de caráter nacional, em articulação com outras entidades, que reúna as experiências desse programa, com o objetivo de refletir sobre os resultados do programa na Educação Básica e os impactos nos cursos Licenciatura de História. No MEC nos reunimos com a Diretora de Currículos e Educação Integral, a Profa. Jaqueline Moll, e com a Coordenadora Geral do Ensino Médio, a Profa. Sandra Garcia, para tratarmos da pauta da reforma do Ensino Médio e os caminhos indicados pelos debates em torno do ENEM. Expressamos a preocupação da entidade de que a reforma induza as redes de ensino a suprimirem as disciplinas criando áreas amorfas e descaracterizadas. Segundo a equipe do MEC, a intenção não é realizar uma reforma que trabalhe com essa perspectiva para as redes, mas sim fomentar um debate preliminar no MEC sobre os desdobramentos das novas diretrizes curriculares, que tem sido feito na perspectiva dos "direitos de aprendizagem" dos alunos. Segundo o MEC o objetivo é ampliar esse debate e, na ocasião, convocou a ANPUH – como entidade coletiva dos historiadores – a participar das discussões, junto a outras associações de ensino. No CNE, nos reunimos com o presidente da Câmara de Ensino Superior, o Prof. Gilberto Gonçalves Garcia, para tratarmos dos possíveis desdobramentos das reformas sobre as diretrizes curriculares nacionais dos cursos de História. Nesse sentido, a ANPUH foi convidada a articular uma reunião com as demais associações representativas da área de humanas, junto ao CNE para iniciar essa discussão.

O objetivo destas reuniões foi provocar no MEC, CAPES e CNE, a necessidade de ampliar os debates sobre as novas diretrizes curriculares nacionais e seus impactos sobre a disciplina História e a formação dos professores nessa área, por meio do diálogo com instituições coletivas, como a ANPUH, AGB, dentre outras.
Representantes do GT Ensino de História e Educação da ANPUH também participaram de outra reunião no CNE, ocorrida em 10/10/12. Articulada pela SBPC, a reunião contou com presença de diversas associações científicas. A possível integração das disciplinas escolares em áreas comuns gerou amplas discussões. A divulgação do tema realizada por órgãos da imprensa promoveu repercussões tanto entre as sociedades científicas como nos espaços escolares, motivando manifestações que apontam para a incompatibilidade dos atuais processos formativos no âmbito do ensino superior com a suposta proposta de integração disciplinar que partiria do MEC.
Os conselheiros José Fernandes Lima (presidente do CNE) e Erasto Fortes Mendonça esclareceram aos presentes que as Novas Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio mantêm as disciplinas escolares. Apresentando o relato da reunião realizada no dia 01/10 no MEC, os representantes da ANPUH reforçaram as falas dos conselheiros, informando que os integrantes do referido órgão governamental pretendem contar com o apoio das associações científicas para avançar no debate relativo às reformas curriculares.
Os encaminhamentos da reunião acerca da discussão das reformas curriculares para o Ensino Médio foram os seguintes: estreitamento das relações entre as associações científicas para a intervenção nas questões educacionais; articulação das associações científicas no sentido de participar do processo de discussão curricular; elaboração de um documento solicitando ao MEC um encontro do ministro com as associações científicas para o estudo de propostas, considerando sua viabilidade e potencial de implementação.
Como resultados desses encontros, apontamos a abertura do MEC, e dos demais órgãos visitados, ao diálogo sobre os temas levantados, reconhecendo a ANPUH como uma das entidades qualificadas para esse debate.
Como encaminhamentos dessas reuniões, estamos buscando outras entidades e associações para constituir um espaço de diálogo mais amplo relativo aos desdobramentos das novas Diretrizes Curriculares Nacionais; além disso, também estamos articulando formas de participação, que assegurem a mobilização coletiva nesse processo, enfatizando tratar-se de um debate público, que, necessariamente, expressará diferentes visões sobre o tema. Afinal, entendemos que uma de nossas tarefas, naquilo que cabe à 2ª secretaria e ao GT, é forjar os meios para que os associados da ANPUH-Brasil possam se manifestar e promover ações que deem visibilidade ao debate.
Carlos Augusto Lima Ferreira
2º secretário da ANPUH-Brasil (Gestão 2011-2013)

Arnaldo Pinto Jr, Paulo Mello e Ricardo Oriá
Coordenadores do GT de Ensino de História da ANPUH-Brasil

segunda-feira, 12 de novembro de 2012

quarta-feira, 31 de outubro de 2012

Nova data da reunião


Prezados pesquisadores e pesquisadoras 
do GT Estudos de Gênero ANPUH/RS.


Convido a todos os interessados para participar da reunião do GT. 



A mesma ocorrerá dia 24/11/2012 (sábado), às 14h30min 

nas dependências do Arquivo Público do Estado do Rio Grande do Sul (APERS), 

localizado na rua Riachuelo, n. 1031, centro de Porto Alegre/RS.



O encontro terá como pauta principal de discussão:
1. a participação do GT no “XXVII Simpósio Nacional de História – Conhecimento Histórico e Diálogo Social”, 

que acontecerá entre os dias 22 e 26 de Julho de 2013, em Natal/RN;

2. a participação do GT no “Seminário Internacional Fazendo Gênero 10 – Desafios Atuais dos Feminismos”, 

que acontecerá entre os dias 16 e 20 de Setembro de 2013, em Florianópolis/SC;

3. apresentação das propostas de trabalho da Gestão 2012/2014;


Peço gentilmente que os colegas interessados em propor Simpósios Temáticos no evento de Natal, assim 
como, aqueles interessados em ministrar Minicursos nos dois eventos mencionados, levem suas “anotações” para socializar com os demais membros do GT.

Contamos com a participação de todos/as.
Saudações acadêmicas, Charles Ross Lopes.

quarta-feira, 24 de outubro de 2012

Cancelamento da reunião

Atenção a tod@s, 



A reunião do GT Estudos de Gênero, agendada para o dia 10/11 foi cancelada. 

Motivo: Reunião dos coordenadores do GT's regionais na mesma data.

Pedimos desculpas por qualquer eventual transtorno. 

  

segunda-feira, 15 de outubro de 2012

Convite para reunião


 Reunião: 

Quando?  dia 10/11/12  - 14h30min 

Onde? na sede da ANPUH/RS (Caldas Júnior, 20 sala 24) 



PAUTA: 

  • Participação do GT nos eventos: Fazendo Gênero - SC e o Encontro Nacional da ANPUH 

  •  Propostas para Minicurso e Simpósio Temático (abertos até o dia 15/11)
  • Debater a possibilidade de se fazer um evento regional menor em 2013 


  • Apresentar as nossas propostas para a gestão 2012-2014
    •  voltar a fazer reuniões de Estudo
    • reativar as apresentações dos trabalhos dos colegas
    • proposta de criar uma página no Facebook com as informações do GT
    • ativar/divulgar o blog
 Pedimos confirmação da presença. 

Grande abraço a tod@s.

quinta-feira, 4 de outubro de 2012

Divulgação lançamento número novo Revista Métis (UCS)



A Revista Métis: História & Cultura, 


do Departamento de História da Universidade de Caxias do Sul (UCS), 

editou dois importantes dossiês referentes às temáticas dos Estudos de Gênero. 

E que contam com artigos de participantes do nosso GT


São eles:


"Estudos de Gênero e História", v. 9, n. 18, 2010.



Confiram e divulguem!!

BOA LEITURA!

sexta-feira, 28 de setembro de 2012

quinta-feira, 13 de setembro de 2012

CONVITE PARA PALESTRA

PALESTRA: 

Projeto Arte e Diferença do Ser-Tão Ufg 

"Abjeção, monstruosidades e discurso científico: os novos monstros sexuais" 

QUEM?  Jorge Leite Júnior - Universidade Federal de São Carlos 

 ONDE?   miniauditório do Museu Antropológico - UFG

 QUANDO? 20 de setembro, quinta-feira, às 18h30.





segunda-feira, 20 de agosto de 2012

Comunicado de Reunião

CONVOCATóRIA GT: 

Informo que realizamos uma reunião do GT de Gênero durante o Encontro Estadual de História ocorrido em julho na FURG. 
Na ocasião, as pessoas presentes concordaram que seria melhor convocar uma nova reunião para breve a fim de escolher a nova coordenação do GT. De lá para cá, tentei organizar para a mesma data a apresentação das pesquisas realizadas pelo Prof. Dr. Alexandre Almeida da UFCSPA, atividade que acabou ficando pendente do semestre passado. Foi possível conseguir uma agenda com o professor no dia 01 de setembro (SÁBADO), no turno da tarde. 

Reunião do GT:
QUANDO? 
dia 01 de setembro de 2012

ONDE?
Sede da ANPUH/RS (Rua Caldas Jr, n 20/sala 24 - centro - POA) 

PAUTA:

Das 14h às 15h - Escolha da nova coordenação do GT Gênero ANPUH-RS e assuntos gerais (lembrando que a coordenação do GT pode ser composta pelas seguintes funções: coordenação, vice-coordenação e secretaria e que só podem participar da nova coordenação e da votação para eleição da mesma sócios da ANPUH).

15h - Apresentação das pesquisas coordenadas pelo Prof. Alexandre Almeida (UFCSPA). (Atividade aberta para sócios e não-sócios da ANPUH-RS)

Solicito, se possível, confirmar a presença antecipadamente, bem como auxílio na divulgação da atividade.
Um abraço a tod@s, especialmente pela passagem do dia do historiador/a na data de ontem.

Natalia Pietra 



Natalia Pietra Méndez
Profa. do CECH/Licenciatura em História

Universidade de Caxias do Sul/UCS
Pesquisadora do Observatório do Trabalho-UCS 
http://www.ucs.br/site/nucleos-pesquisa-e-inovacao-e-desenvolvimento/nucleos-de-inovacao-e-desenvolvimento/observatorio-do-trabalho/
(54) 3218.2100 r: 2882 


npietramendez@hotmail.com
npmendez@ucs.br
 

domingo, 29 de julho de 2012

1ª Circular "Fazendo Gênero" - 2013


Coleg@s, 




segue a  primeira circular informando sobre a próxima edição do Seminário Internacional Fazendo Gênero, que acontecerá entre os dias 16 e 20 de setembro de 2013 em Florianópolis, Santa Catarina, Brasil. 







O Seminário Internacional Fazendo Gênero 10 – Desafios Atuais dos Feminismos se realizará em Florianópolis, Santa Catarina, entre 16 a 20 de setembro de 2013 e será promovido pelo Centro de Filosofia e Ciências Humanas, pelo Centro de Comunicação e Expressão, bem como por outros Centros da UFSC, em parceria com o Centro de Ciências Humanas e da Educação da UDESC.

O evento dará continuidade à série Fazendo Gênero, incluindo, em sua programação, conferências e mesas redondas com especialistas de reconhecimento nacional e internacional, além de simpósios temáticos, reuniões de representantes de Associações, etc. Serão também inscritos pôsteres franqueados a alunos/as de graduação, com premiação dos melhores trabalhos e se abrirá espaço para exposições fotográficas, mostra de filmes, além de atividades artístico-culturais ligadas aos temas do encontro.

O Fazendo Gênero 10 visa favorecer a articulação dos estudos de gênero com abordagens que envolvem outras categorias de análise como classe, raça, etnia, e gerações; criar espaços de troca de experiências e diálogo entre investigadoras/es acadêmicas/os e aquelas/es ligadas/os a outras entidades e aos movimentos sociais; incentivar a participação de estudantes de graduação e de pós-graduação nas discussões travadas no campo dos estudos feministas e de gênero, possibilitando uma formação mais qualificada na área, e produzir conhecimentos que possam resultar em material bibliográfico a ser publicado em livros e periódicos sobre o tema.

A concepção geral do evento parte de considerar que, apesar dos avanços obtidos por meio das inúmeras lutas travadas pelas mulheres, muitos obstáculos persistem, alguns se re-configuraram, outros emergiram, exigindo por isso mesmo o debate em torno dos Desafios Atuais dos Feminismos, os quais incluem, entre outros, a baixa participação das
mulheres nas instâncias de poder político; as desigualdades de gênero no âmbito do trabalho e da distribuição de renda; as dificuldades enfrentadas no âmbito das lutas pelo direito ao aborto; as violências domésticas e institucionais de gênero; a grave situação das mulheres, principalmente de baixa renda, nos contextos pós-coloniais e transmodernos; as iniquidades em saúde; as contramarchas nas lutas pelos direitos LGBT e contra os efeitos de subordinação das interseções de gênero, classe, gerações e raça/etnia; as assimetrias de gênero no âmbito da participação das mulheres na produção do conhecimento científico; a inserção significativa das mulheres nas mobilidades contemporâneas, etc.

A Comissão Organizadora do Fazendo Gênero 10 começará a divulgar as regras de inscrição a partir de 15 de agosto de 2012, quando o site do evento deverá estar funcionando, dando início às inscrições para propor Simpósios Temáticos. A programação detalhada das atividades vem sendo elaborada durante as reuniões mensais da Comissão, de acordo com um calendário que se estenderá ao longo de 2012 até as vésperas do evento.